CLÁUSULAS
01. Abertismo. Manter o abertismo com a adoção de novas ideias, divulgando o papel e as decisões do Conselho com transparência à CCCI.
02. Ajustes. Conversar inicialmente com o colega em situações de desconforto, desconfiança e / ou discordância e, caso necessário, trazer de imediato a demanda para o Conselho a fim de ser discutida e esclarecida por todos.
03. Anticonflitividade. Qualificar e manter a anticonflituosidade no grupo por meio da postura de abertismo no acolhimento das heterocríticas cosmoéticas.
04. Antimonetização. Manter a exclusividade do vínculo consciencial sem qualquer tipo de remuneração ou vantagem econômico- financeira pessoal nas atividades das IC’s e práticas parapsíquicas na Socin.
05. Autenticidade. Exercer a autenticidade, sinceridade e assertivida- de interpares por meio do diálogo franco, sem comocionalismos, explicitando os incômodos, em cima do lance, no momento exato da ocorrência e, ao apontar alguma inadequação do Conselho ou de qualquer membro do grupo, manter a responsabilidade e comprometi- mento com a veracidade dos fatos e parafatos, sem pautar-se nos factóides, a fim de promover o desassédio e o aumento da harmonia grupal.
06. Comunicação. Ter agilidade no feedback às demandas direcionadas ao Conselho, informando o prazo previsto para resposta e encaminhando as deliberações para publicação imediata.
07. Convivialidade. Aumentar a carga de convivialidade sadia extra- reuniões, através de atividades frequentes de cunho científico, para- pedagógico e social, visando o estreitamento dos vínculos conscien- ciais, profilaxia da polarização entre Conselheiros (formação dos “grupinhos”).
08. Cosmovisão. Pensar grande e de maneira isenta, buscando o entrosamento ao fluxo do Cosmos, para alcançar a cosmovisão promo- tora da autonomia multidimensional.
09. Debate. Criar e manter espaços para o debate aberto, transparente, favorecedores do respeito à opinião de todos, da valorização de neoideias e da troca de experiências.
10. Empatia. Desenvolver interesse genuíno pelos colegas, seja por iniciativa pessoal ou por meio de atividades integrativas, de trabalho ou sociais, visando a promoção de sinergismo intra e intergrupal.
11. Equipes. Definir equipes de trabalho e respectivo relator, sempre do surgimento de temas críticos ou complexos, buscando aprofundar e clarear o assunto em pauta para todo o grupo e qualificar o processo decisório.
12. Escuta. Qualificar a comunicação entre os pares por meio da escuta ativa, no esforço de apreender e compreender o ponto de vista do colega.
14. Exemplarismo. Manter consonância e responsabilidade perante as decisões do Conselho de Epicons, sustentando postura exemplarista devido ao papel deste conselho na CCCI.
15. Gescons. Priorizar a produção intelectual, firmando o compro- misso de elaborar anualmente ao menos uma publicação consciencio- lógica.
16. Interconfiança. Realizar atividades produtivas conjuntas, favorecendo a convivência sadia e a interconfiança promotora de ajustes interpessoais.
17. Isenção. Manter o abertismo e a transparência, abstendo-se do processo decisório quando perceber conflito de interesse e / ou falta de isenção pessoal. Cabe ao grupo sinalizar, questionar, ponderar e encaminhar os possíveis casos de conflito de interesse, quando necessário.
18. Neoepicons. Priorizar a aprovação de Epicons em locais com maior demanda, a exemplo de campi conscienciológicos, instituições no exterior e cidades com grande densidade de voluntários.
19. Neolideranças. Respeitar e incentivar o sistema de revezamento nos cargos de mais alta representatividade, a exemplo de coordenações, diretorias, presidências, entre outras na CCCI; objetivando o estímulo ao surgimento de novas lideranças e a gestão participativa nas instâncias conscienciocêntricas, enquanto profilaxia à autocracia, autoritarismo e a condição de eminência parda.
20. Objetividade. Ser objetivo nas colocações durante as reuniões, sem interromper a fala dos colegas e sem repetir os comentários dos mesmos, primando pela resolubilidade das demandas e eliminando as conversas paralelas.
21. Parapedagogia. Priorizar a assistência aos alunos e a qualidade dos cursos, não alterando a organização das atividades parapedagógicas devido a demandas do próprio Conselho e / ou dos conselheiros.
22. Perfilologia. Criar e promover atividades teáticas promotoras de auto e heteropesquisas relativas aos perfis conscienciais do grupo, objetivando a qualificação assistencial interpares.
23. Poder. Primar pelo uso cosmoético do poder parapsíquico e da posição de conselheiro, eliminando quaisquer manipulações conscienciais e exemplificando de modo teático o Princípio da Descrença.
24. Prazos. Comprometer-se e respeitar os prazos estabelecidos para as prioridades definidas pelo Conselho de Epicons, considerando os efeitos e os impactos grupais desta omissão, cabendo decisão resolutiva à coordenação do Conselho de Epicons, em caso de não cumpri- mento do prazo.
25. Preceptoria. Manter a atitude proativa de identificar e atuar na preceptoria de neoepicons, priorizando atividades regulares em loca- lidades fora de Foz do Iguaçu, agindo suprainstitucionalmente com prontidão interassistencial.
26. Produtividade. Respeitar os acordos e as prioridades grupais, co- locando o interesse coletivo acima do pessoal, sustentando o autodesassédio e aproveitando os potenciais individuais a favor do grupo.
27. Qualificação. Contribuir de modo ativo na definição e qualificação do papel e das responsabilidades do Conselho de Epicons na CCCI.
28. Resolubilidade. Em assuntos relativos ao Conselho, somente consultar o professor Waldo após esgotar as possibilidades de resolução no grupo e mediante o consenso grupal sobre a necessidade da consulta.
29. Sigilo. Manter o sigilo pensênico de assuntos polêmicos, sem dar continuidade ao debate ou apreciações dos mesmos após o término das reuniões, e não comentar sobre qualquer assunto do Conselho com pessoas alheias ao grupo.
30. Transparência. Primar pela transparência e cosmoética de modo apartidário mediando as divergências de ideias com autocrítica e empatia.
31. Valorização. Valorizar o papel do Conselho de Epicons por meio da participação ativa nas decisões, respeitando e implementando os acordos assumidos, com o objetivo de ser mais produtivo para o grupo e para a CCCI.